domingo, 29 de agosto de 2010

Digitais de Deus! Maravilhoso dom da vida.

Um dos momentos mais maravilhosos da vida é quando um bebê vem à luz. A hora do parto exige muitos cuidados médicos, mas impressiona o fato de tanto o bebê quanto a mãe serem dotados de “dispositivos” que auxiliam e muito o trabalho dos parteiros. Uma dessas facilidades tem a ver com o tipo de esqueleto que o bebê tem em tenra idade.
Cerca de 97% dos bebês nascem saindo primeiro a cabeça. O esqueleto do feto é suave e flexível, o que o ajuda a passar pelo canal vaginal. Se o esqueleto da criança fosse inteiramente de osso, seria bem mais difícil nascer. Mas se não é de osso, do que é então? Resposta: de cartilagem.
A cartilagem é um tecido elástico, flexível e extremamente resistente, aderente às superfícies articulares dos ossos – as partes do esqueleto que dobram. Ela também é encontrada em outros lugares como na orelha e na ponta do nariz. O tecido cartilaginoso serve para dar forma e sustentação a algumas partes do corpo, mas com menor rigidez do que os ossos. Além disso, serve também para que os ossos não atritem – arranhem – ao se movimentar uns sobre os outros.
A cartilagem que forma o esqueleto inicial do feto tem um nome diferente: hialina. É a partir dela que os ossos se desenvolverão, num processo chamado ossificação endocondral. Durante o desenvolvimento ósseo, a cartilagem hialina funciona como uma placa de crescimento que continua funcional enquanto o osso estiver crescendo em comprimento. No adulto, a cartilagem hialina está presente na superfície das articulações, na traquéia, nos brônquios, na laringe, no nariz e nas extremidades das costelas (cartilagens costais).
Interessante também é que se houver uma fratura na cartilagem, células especiais “invadem” a área lesada e dão origem a tecido cartilaginoso que repara a fratura. Tudo automático!
Enquanto a maior parte do osso endurece gradualmente, conforme crescemos, as extremidades dos ossos permanecem como cartilagem durante toda a vida e formam uma espécie de almofada elástica nas juntas.
Só mais um detalhe importante: em um bebê os ossos da cabeça ainda estão sendo formados e não estão grudados, de forma que todo o crânio é ligeiramente flexível. Isso também permite que a cabeça da criança emerja facilmente na hora do nascimento.
Esses mecanismos todos tinham que funcionar perfeitamente desde o início, ou do contrário mãe e bebê não viveriam para contar a história.
“Graças de dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as Tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem” (Salmo 139:14).

Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Anencefalia x Liberdade . Um Pai até o fim.

Paulo Tominaga 

Após ter um filho anencéfalo no ano passado, é com pesar que vejo como o tema tem sido tratado desde a recente decisão de um dos ministros do STF, na qual se assegura às mães o direito de dispor da vida daqueles que venham a gerar. É interessante notar como apenas de modo passageiro se faz referência a estas pequenas pessoas, ficando a tônica da discussão sobre um tal ''direito à liberdade de escolha'' dos adultos envolvidos no caso. Como se a gravidez correspondesse apenas a uma vida - a da mãe -, podendo prescindir da existência do filho. 
Este enfoque parece ilustrar como o egoísmo impera em nossa sociedade. Sempre tinha ouvido falar no amor da mãe por seus filhos como o mais excelso tipo de amor possível. E desde os antigos gregos, este costumava ser indicado, para todos, como um ideal a ser alcançado, na relação com os demais.
Hoje, o que parece preponderar como meta é outra espécie de ''amor'', verdadeiro culto religioso, por uma triste caricatura de ''liberdade'', entendida como absoluta falta de compromissos. Não mais se aceita, nem mesmo, o compromisso de se preservar a vida de um filho, se este não puder corresponder às expectativas de seus pais ou - o que é pior - da maioria da sociedade. Neste quadro, fica claro que, para alguns, só se
tem filhos para uma satisfação da auto-estima, como parte de um projeto pessoal ou para que possam, de certa forma, ''divertirem-se'' com as crianças, utilizando-os, como se fossem um objeto qualquer. Se não há a perspectiva de que uma criança venha a proporcionar alegrias aos pais, então é melhor descartá-la o quanto antes - no ventre da mulher, de preferência -, pois assim termina logo esta existência ''insuportável e sem sentido''!
Uma pessoa não pode ser eliminada simplesmente porque não é como nós gostaríamos que fosse. Criam-se teorias e mais teorias para tentar encobrir o óbvio: está se matando uma pessoa, em nome de se ''eliminar os terríveis sofrimentos, verdadeira tortura'', que sua existência causa a sua mãe, a seu pai. Além do mais, dizem, esta criança está condenada à morte, de qualquer forma. Assim, apenas se está antecipando aquilo que naturalmente iria ocorrer em pouco tempo.
Amigos, a criança já terá uma vida breve. Que saibamos respeitá-la. Posso assegurar, por experiência própria, que este caminho conduz a um crescimento grande no amor entre os cônjuges, e na capacidade de se doar aos demais filhos. Filhos que virão, com certeza, como veio para nós neste ano o pequeno Rafael, talvez a demonstração mais palpável de que não há qualquer ''trauma'' no caso, se os pais souberem agir com serenidade.
Se realmente desejam ajudar aos que passam por tais situações, saibam tratar do tema com um enfoque prático que não distorça a realidade mais óbvia, querendo criar teorias para esconder uma vida ou afirmar cegamente que este filho nunca existiu. O problema de saúde, a má formação da criança, é um fato que atualmente não se pode reverter. A questão não está apenas no que se deve fazer durante a gestação. O grande problema, para os pais - e para a mãe, em especial - é como lidar com o fato ocorrido, depois de este período ter acabado. Porque não é possível se esquecer de um filho: ficará para toda a vida a recordação destes dias. E então, ou a mãe irá se lembrar de que, não podendo ajudar seu filho, matou-o, porque ele não era nem poderia vir a ser como se desejava que ele fosse; ou irá se lembrar, com carinho e ternura, de que seu filho, que teve uma breve existência, foi sempre amado e respeitado.
Amem seus filhos. Garanto que vale a pena.

.Fonte: Portal família - Mulheres Sábias

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Ex-lésbica Janet Boynes conta comovente testemunho de conversão

Matthew Cullinan Hoffman
16 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.
Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.
“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.
Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.
Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.
“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.
No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.
“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.
“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.
Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.
“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.
Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.
Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.
Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.
Fonte- Julio Severo

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Seu Casamento está em crise?

Você acha que seu casamento está no fim? Creio que após ler está história você terá uma certeza......

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!"
Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda.

"Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" , disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo"O papai está carregando a mamãe no colo!"Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ónibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe".

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto da sua bênção e preferiram desistir..


UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.


Fonte- http://adeliabrunelli.blogspot.com/-

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

“Minha mãe diz que sou um acidente de percurso [em sua vida]”

Por graça de Deus, trabalhamos na área da educação. Por essa razão, temos oportunidade de conversar com muitos adolescentes e jovens. Essas conversas acabam por revelar muito sobre a vida; especialmente sobre a família.

Recentemente, numa das vezes em que tivemos a ocasião de conversar com uma aluna, ela nos revelou informações que, apesar de particulares, pintam o triste porém real retrato de uma considerável parcela da família brasileira. Por que não dizer que a Luciana* como que desenhou o quadro daquilo em que a família brasileira está, paulatinamente, se transformando e cuja causa muitos creem, infelizmente, ser normal?

A cena para a conversa era a seguinte: sala de aula, cerca de seis pessoas presentes, momento pós-prova; restam somente alunos que almoçarão na escola e aguardam o horário para isso. Participam do diálogo, mais diretamente, a Luciana, uma colega e um de seus professores.

Luciana não tinha um comportamento exemplar em sala de aula. Geralmente conversava muito, deixava de fazer as atividades e, às vezes, se comportava de modo apático. A regra geral era que se tratava de uma aluna com baixíssimo rendimento, posto que estudasse num colégio particular, cujo ensino seria melhor (pelo menos, teoricamente).

Visto que ela acabou sendo questionada, durante essa conversa, acerca do que sua mãe faria caso soubesse que ela, Luciana, não se sairia bem naquela prova que acabara de “realizar”, a estudante respondeu, para espanto nosso: “Se minha mãe for brigar comigo ou for falar com meu pai por causa da prova, eu chantageio ela”. Na sequência, nós a sondamos, perguntando-lhe de que maneira ela chantagearia sua mãe. A menina completou: “É que eu sei uns podres dela”.

Na explicação da podridão materna, a discente acabou por revelar também a paterna e, quem sabe, a nacional (em grande parte). Que pena! Mas se trata de uma realidade. Luciana disse, por exemplo, que seus pais tinham se separado havia certo tempo. Antes disso, seu pai orientava que Luciana não mentisse, enquanto ele o fazia. A menina se questionava, sem compreender, pois sua idade era tenra. Sua mãe fazia o mesmo que o marido... isso sem falar nas brigas...

Após o divórcio, que se deu, claro, por razões obviamente imagináveis, o pai de Luciana arranjou logo uma namorada (para usar as palavras de Bandeira), com quem “se casou” e teve outro filho. Enquanto isso, a mãe dela também se casava e dava mais um irmão de pai diferente a Luciana. Ao mesmo tempo, repetia – como uma goteira na poça d’água – para Luciana: “Eu tive você muito nova. Eu e seu pai ainda não éramos casados. Você é um acidente de percurso na minha vida! ...”.

Para resumir a conversa que tivemos, visto que a menina abriu o coração naquele curto espaço de tempo (no mínimo, era também carente de conversa dentro de casa) em sala de aula, Luciana disse que seu pai se separou também da nova “esposa”, bem como sua mãe, do novo esposo. Pouquíssimo tempo depois, o pai da estudante se engraçou com outra mulher, que passou a ser sua namorada e que ficou grávida. Ele, portanto, em pouco tempo, já era pai de três, sem estar casado com nenhuma das mulheres.

Como está a cabeça de Luciana? Qual a formação que essa menina está recebendo? Quais são os valores que ela tem visto prevalecer na vida?

Infelizmente, a grande verdade é que algo análogo, senão exatamente igual, ocorre do Oiapoque ao Chuí. E a pergunta que nos vem à cabeça é: como temos criado nossos filhos? Será que os crentes em Jesus temos feito como Manoá, pai de Sansão (Jz 13), isto é, pedido orientação de Deus para educar nossos filhos? Ou será que também no caso da educação queremos copiar Davi, o qual foi na maior parte do tempo um contraexemplo como pai?


Será que os pais cristãos também têm dado brechas na criação de seus filhos? A exemplo do que Luciana disse que, se fosse preciso, chantagearia sua mãe visto que sabia dela “podres”, nossos filhos têm também recebido um mau exemplo dentro de casa a ponto de verem coisas podres em nós? Como temos feito dentro de casa? Onde estamos mostrando a eles as coisas contra as quais não há lei, isto é, o  fruto do Espírito: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança? Onde?



Infelizmente, milhares dos que cristãos se dizem ser fazem aquilo que a pedagogia cunhou de “terceirização da educação”. E terceirizam toda a educação. Deixam os filhos serem doutrinados pelo mundo, que inteiramente jaz no maligno (1 Jo 5.19 ARA.). O mundo todo está sob o poder do maligno. Não podemos deixar que o diabo doutrine nossos filhos! Qual educação temos oferecido dentro de casa? Isso sem falar no amor, que faltava!

A quem temos imitado nesse tocante? Aos fariseus (Mt 23.2,3)? Ou a Jesus Cristo (At 1.1)? A recomendação de Paulo a seu filho na fé, Timóteo, bate com nossa vida diante de nossos filhos (1Tm 4.12), ou nossos apelidos poderiam ser “pais de Luciana”?
Miseravelmente, muitos de nós ainda não entenderam que a recomendação bíblica é: Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na testa. Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões” (Dt 6.6-9 NVI).

Infelizmente, muitos de nós ainda não entenderam que a recomendação bíblica também é: “E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4).

Precisamos mudar esse quadro! Temos de arregaçar as mangas e, com a ajuda e orientação do Senhor (Jo 15.5 “in fine”; Jz 13), uma vez que sem isso os filhos certamente se perderão (Pv 11.14) remodelar essa pintura malfadada e infausta. Sem dúvida nenhuma, agindo assim, Deus será glorificado! Amém!

* Adotamos um nome fictício para preservar a estudante.


Pela educação pela Palavra,


Fonte- Artur Freire Ribeiro

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O divórcio relâmpago fragiliza ainda mais a família


 A emenda constitucional, que aprovada pelo Congresso, objetiva facilitar a obtenção do divórcio, suprimindo requisito relativo ao lapso temporal — de um ano contado da separação judicial e dois anos da separação de fato —, denominada de a “PEC do divórcio relâmpago”, a meu ver, fragiliza ainda mais a família, alicerce da sociedade, nos termos do artigo 226 “caput” da Constituição Federal.
Na medida em que os mais fúteis motivos puderem ser utilizados para que a dissolução conjugal chegue a termo, sem qualquer entrave burocrático, possivelmente, não possibilitando nem o aconselhamento de magistrados e nem o de terceiros para a tentativa de salvar o casamento, o divórcio realmente será relâmpago.
Não poucas vezes, casais que estão dispostos a separar-se, não percebendo o impacto que a separação pode causar nos filhos gerados, quando aconselhados e depois de uma reflexão mais tranquila e não emocional, terminam por se conciliar.
Conheço inúmeros exemplos nos quais o ímpeto inicial foi contido por uma meditação mais abrangente sobre a família, os filhos e a vida conjugal, não chegando às vias do divórcio pela prudência do legislador ao impor prazos para concedê-lo e pela tramitação que permite, inclusive, a magistrados aconselharem o casal em conflito
.
A Emenda mencionada autoriza que, no auge de uma crise conjugal, a dissolução do casamento se dê, sem prazos ou entraves cautelares burocráticos. Facilita, assim, a tomada de decisões emotivas e impensadas, dificultando, portanto, uma solução de preservação da família, que foi o objetivo maior do constituinte ao colocar no artigo 226, que o Estado prestará especial proteção à família.
Entendo que a “PEC do divórcio relâmpago” gera insegurança familiar, em que os maiores prejudicados serão sempre, em qualquer separação, os filhos, que não contribuíram para as desavenças matrimoniais, mas que viverão a turbulência da divisão dos lares de seus pais, não podendo mais ter o aconchego e o carinho, a que teriam direito — por terem sido por eles gerados ou adotados — de com eles viverem sob o mesmo teto.
Como educador há mais de 50 anos, tenho convivido com os impactos negativos que qualquer separação causa nos filhos, que levam este trauma, muitas vezes, por toda a vida.
Por isto, sou favorável à maior prudência, como determinou o constituinte de 88, no § 6º do artigo 226 da Lei Maior. Tenho para mim, inclusive, que o capítulo da Família na Carta Magna de 88, por ser a família a espinha dorsal da sociedade, deveria ser considerado cláusula pétrea.
Ives Gandra da Silva Martins: Advogado. Doutor em Direito. Professor Emérito das Universidades Mackenzie, UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo e do Centro de Extensão Universitária.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

MATÉRIAS TENDENCIOSAS DE O GLOBO, TENTAM ABAFAR A VOZ DO POVO DA CALIFORNIA QUE GRITA: NÃO QUEREMOS CASAMENTO GAY!!!

OBS: NOTEM O DESVIO JORNALÍSTICO.

Recurso tenta manter proibição do casamento gay na Califórnia
Plantão | Publicada em 05/08/2010 às 19h45m
Reuters/Brasil Online
Por Dan Levine
SAN FRANCISCO (Reuters) - Um dia depois da decisão da Justiça Federal dos EUA que revogou a proibição ao casamento homossexual na Califórnia, defensores da proibição entraram com recurso, em mais um capítulo de uma batalha judicial que deve ser longa.
Em um documento de um parágrafo - uma formalidade jurídica - os peticionários informam o juiz Vaughn Walker da sua intenção de levarem o caso à Nona Corte de Apelações, em San Francisco.
Especialistas dizem que o caso deve chegar à Suprema Corte.

Walker na quarta-feira concluíra que a chamada Proposta 8, aprovada em referendo pelos californianos, viola a igualdade de direitos e os ritos processuais previstos na Constituição.
Mas o juiz decidiu que a proibição deveria continuar em vigor ao menos temporariamente, enquanto ele avalia o pedido das partes para que a Califórnia não celebre casamentos homossexuais enquanto não se esgotarem as possibilidades de recurso.
O GLOBO


Justiça derruba veto ao casamento gay na Califórnia

Plantão | 04/08 às 21h51 Reuters/Brasil Online
(Corrige texto no segundo parágrafo para esclarecer que decisão de juiz fica suspensa temporariamente)

Por Jim Christie

SAN FRANCISCO (Reuters) - Um juiz federal dos Estados Unidos derrubou nesta quarta-feira a proibição do casamento homossexual na Califórnia, considerando-a inconstitucional. A decisão, celebrada por ativistas, ainda deve ser contestada, provavelmente chegando à Suprema Corte.

Contudo, o magistrado Vaughn Walker determinou que a proibição, aprovada em referendo sob o nome de Proposta 8, seja mantida pelo menos temporariamente, até que ele decida sobre uma solicitação dos partidários da medida de mantê-la intacta enquanto o caso tramita nas instâncias superiores.
Embora o resultado deixe os casais homossexuais sem possibilidade de se casar no momento, (Grifo Nosso) Walker disse em sua sentença de 136 páginas que os adversários da Proposta 8 "demonstraram por esmagadora evidência" que ela viola os direitos ao devido processo e à proteção igualitária, entronizados na Constituição dos Estados Unidos.

"A Proposta 8 não apresenta qualquer base racional ao separar os homens gays e as lésbicas para lhes negar a licença de casamento", disse o juiz.
O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, que pessoalmente apoia o casamento homossexual, mas que acatará a vontade dos votantes e dos tribunais, disse que a decisão "afirma as proteções e salvaguardas que, acredito, todos merecemos".
Cerca de 70 casais homossexuais que aguardavam o resultado em frente à corte federal de San Francisco aplaudiram e agitaram bandeirinhas nacionais norte-americanas sob uma imensa bandeira com as cores do arco-íris, símbolo do movimento homossexual.

Os defensores dos direitos dos homossexuais e das liberdades civis vêm travando uma batalha legal pelos direitos de igualdade, enquanto seus rivais, incluindo muitos conservadores religiosos, veem o casamento entre pessoas do mesmo sexo como uma ameaça à família tradicional.
Ambas as partes disseram que apelarão à Corte de Apelações do Nono Circuito dos Estados Unidos, independentemente dos resultados desta quarta-feira.

O caso contra a Proposta 8 da Califórnia, uma emenda constitucional que foi aprovada em novembro de 2008, define o casamento como uma união entre um homem e uma mulher, na primeira apelação em uma Corte federal contra uma lei estadual que proíbe o matrimônio de homossexuais.
São 39 os Estados que têm leis que proíbem explicitamente o casamento gay, e 30 deles o adotaram em sua constituição. Cinco Estados e o Distrito de Columbia reconhecem o direito dos homossexuais de se casar: Iowa, Connecticut, New Hampshire, Vermont e Massachusetts.
O governo federal tem 60 dias para decidir se apelará da decisão.
GLOBO

Fonte- Ricardo Ribeiro

terça-feira, 3 de agosto de 2010

A DIFICIL ARTE DE REGER UM CASAMENTO


Sempre fui apaixonado por música. Toquei trompete na adolescência, regi coral na minha juventude, ousei cantar em vocais de jovens e até em madrigais. A paixão pela música me fez determinar que me casaria com alguém que tocasse instrumento. Não deu outra: casei-me com uma pianista.
Temos piano em casa. Não poucas vezes nos deixamos levar pelos ensaios em nossa sala. São momentos que me fazem lembrar os dias de confete quando, ainda solteiro, deixava-me seduzir pelas mãos pequenas e habilidosas do meu amor deslizando as teclas do piano. Aqueles tempos se eternizam a cada ensaio de hoje.
Em um destes nossos momentos, ouvi minha esposa recusar um elogio - quando eu disse que ela canta bem (e Canta, mesmo!). Eu disse a ela que negar este fato seria negar o talento que Deus a entregou. Tal estímulo ajudou muito a minha esposa em sua desenvoltura à frente do louvor na igreja.
Embora tenha todo este apreço por música, de vez em quando me flagro desafinado quando o assunto é ser atencioso. Já perdi momentos preciosos por conta disso. É nesta hora que deixo de reger e minha esposa assume a batuta: a preocupação dela é que minhas desatenções possam gerar frutos podres no contexto de meu ministério. Permito-me à correção.
Não posso negar a necessidade de ter ao meu lado alguém dotada desta habilidade de examinar meus atos. Estaria perdido sem minha esposa, admito! Ela sempre foi um braço decisivo no meu ministério.
Pode parecer poético demais o que estou tecendo nestas linhas, mas devo assegurar que não se trata de historieta. Realmente tenho em casa alguém que me afina quando estou fora do tom - e não são poucas as vezes que isso ocorre.
Não são todas as esposas que conhecem de música, mas devo arriscar que todas elas têm um talento maestro. O homem desafina quase sempre no campo das emoções e carece de esposa que lhe ajuste, desde que seja esposa virtuosa. Mas há outros momentos em que o homem é quem deve exercer esta função. Na regência da casa, o marido deve governar com maestria.
O problema, neste contexto, é que alguns cônjuges se negam à correção, principalmente o homem! - É difícil admitirmos que destoamos, vez por outra. É que os homens pensam que nunca erram: no máximo, se enganam. Aí, aceitar a regência feminina é quase uma questão de somenos. É aí que se faz necessária a virtuosidade da mulher para fazer o homem entender que ninguém é perfeito. O casamento é realmente um lugar maravilhoso para esta exposição!
Não há alguém desprovido de talento. Não há marido, não há esposa.  Valorizar este talento é contribuir com a própria estruturação da casa. É permitir que haja simetria, é conduzir o lar em harmonia. Se for preciso submeter-se à correção, que assim o seja. O reconhecimento do erro é o primeiro passo para uma execução musical perfeita.


Por Aécio Ribeiro

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

PT avança pela legalização do aborto, com ajuda dos votos de evangélicos

 Através do blog Point Rhema, do Pastor-amigo Carlos Roberto, cheguei até o blog do articulista Reinaldo Azevedo da VEJA, onde ele aborda a decisão do PT (Partido dos Trabalhadores), onde traçam a meta da legalização geral do aborto. Nisso inclui a candidata a presidente Dilma Roussef, aquela mesma que conta com o apoio de muitos líderes evangélicos para sua candidatura.
Leia um trecho do artigo do articulista Reinaldo Azevedo, sobre a postura adotada pelo PT.

O PT é favorável à legalização do aborto, de qualquer aborto? É!!! Foi uma decisão tomada no 3º Congresso do partido. E todos os seus membros, o que inclui a candidata do partido à Presidência, Dilma Rousseff, estão obrigados a seguir essa orientação e a lutar para torná-la uma realidade. E é o que o partido e ela própria vêm fazendo, temos de admitir (são coerentes!), embora, na boca da urna, tentem fingir que não. O Programa Nacional (Socialista) dos Direitos Humanos, que ganhou forma final da Casa Civil, então comandada por Dilma, incluiu a legalização do aborto como meta a ser atingida e, pasmem!, como um direito humano. A própria candidata concedeu entrevistas em que defendeu essa idéia. Na boca da urna, o discurso assumiu um tom ambíguo, mas que se destaque: até agora, Dilma não se disse contrária à legalização.
O PT está tão convicto da necessidade de descriminar qualquer aborto que chegou a PUNIR dois deputados que participaram de atos contra a legalização. Luiz Bassuma e Henrique Afonso tiveram seus direitos partidários suspensos por terem contrariado justamente as resoluções do 3º Congresso. Como as decisões tomadas são diretrizes partidárias, há que se concluir que, caso eleita presidente da República, Dilma vai tentar implementar o programa do partido e lutará, pois, para legalizar o aborto em qualquer caso. Posso achar, e acho, um horror, mas ela estará sendo coerente com o que pensa. Incoerente, aí sim, é um cristão — não é caso da candidata, que confessa rezar só quando o avião balança — escolher esse caminho. Leia o texto completo

Depois de tudo isso explícito a todos, não consigo entender que muitos de nossos lideres “evangélicos” não tem a percepção em que estarão sendo coniventes e participantes, acreditando que promessas de ano de eleição são fundáveis e de credibilidade. Estamos caminhando a passos largos para uma crise como a da Argentina, onde a moral esta prestes a se tornar algo extinto. Alguns dias escrevi, um artigo sobre as alianças políticas de algumas igrejas serem semelhantes como a do Imperador Constantino no ano de 313, que resultou na desgraça que se tornou o cristianismo.

Mais uma vez e sempre digo; MARANATA!
Luciano Vieira

FONTE: Escritura Em Foco

domingo, 1 de agosto de 2010

Inicio da discriminação aos heterossexuais

Um comunicado à imprensa do Google diz que a mega-empresa de mecanismo de busca começará a pagar mais a seus funcionários homossexuais do que a seus funcionários heterossexuais.
Citando uma lei tributária que diz que os benefícios de seguro de saúde pagos para parceiros civis de empregados homossexuais são considerados renda tributável, embora benefícios fornecidos a casais casados não sejam taxados, o Google anunciou que retificará a “discriminação” tributária contra os homossexuais pagando-lhes a diferença.
Em media, os homossexuais receberão como pagamento extra 1.069 dólares por ano, de acordo com uma reportagem do jornal New York Times.
A empresa declarou em seu blog na quinta-feira que estará “arredondando tributos imputados em benefícios de seguro de saúde para todos os parceiros domésticos de mesmo sexo nos Estados Unidos, retroativo a 1 de janeiro de 2010”.
O Google é famoso por apoiar o homossexualismo e já tem licença de pais para homossexuais equivalente à Lei de Família e Licença Médica; está trabalhando com suas empresas seguradoras para mudar a definição de infertilidade — que hoje é definida como a incapacidade de conceber um filho depois de tentar por um ano — a fim de que suas funcionárias lésbicas recebam cobertura para inseminação artificial.
Na reportagem, a empresa tomou a decisão em resposta a queixas de funcionários homossexuais de que eles estavam sendo discriminados pelo sistema tributário.
“Dissemos: ‘Vocês estão certos. Isso não parece justo’. Por isso, demos uma olhada no caso”. Laszlo Bock, diretor do departamento de pessoal do Google, disse para o New York Times. “A partir dessa sugestão inicial, dissemos, vamos dar uma olhada em todos os benefícios que oferecemos e ver se estão sendo realmente justos com todos”.
Daryl Herrschaft, diretor do Projeto Ambiente de Trabalho da Campanha pelos Direitos Humanos, uma organização que defende direitos homossexuais, aplaudiu a nova política do Google.
“Eles estão fazendo melhorias onde o governo federal não tem reconhecido a realidade da diversidade no ambiente de trabalho hoje”, Herrschaft disse para os meios de comunicação.
“Isso é eliminar a discriminação existente que… gays e lésbicas enfrentam no ambiente de trabalho como consequência da lei federal que não reconhece suas famílias”.
Entretanto, Gary Schneeberger, porta-voz de Focus on the Family, disse para FoxNews.com que o pagamento extra dado aos homossexuais é de fato discriminação inversa e não faz nada para equiparar benefícios aos funcionários.
“Se o Google quer realmente ser justo com seus empregados, tem de considerar compensação extra para casais heterossexuais que a cada 15 de abril levam uma mordida do imposto que penaliza as pessoas que estão casadas”, disse Schneeberger.
“Como é que oferecer mais dinheiro a um só grupo para compensar uma percebida desigualdade não é uma forma de discriminação contra aqueles grupos não sortudos o suficiente para receber tais bônus?”
Além disso, Lis Wiehl, analista legal de Fox News, disse que a medida do Google poderá abrir o caminho para ações legais de discriminação inversa contra a empresa com base na violação do estatuto de pagamento igual para trabalho igual, e dando preferência a benefícios com base na orientação sexual.
“Há um potencial para ações legais contra discriminação inversa do estatuto de pagamento igual para trabalho igual que diz que se estou fazendo o mesmo trabalho que a pessoa que está próxima de mim que minha condição conjugal ou orientação sexual não deveriam ser levados em consideração. É o desempenho do meu trabalho que tem de ser levado em consideração”, Wiehl disse para FoxNews.com.
Informações de contato:
Eric Schmidt, Chairman of the Board and Chief Executive Officer (Presidente da mesa diretora e diretor geral)
Google Inc.
1600 Amphitheatre Parkway
Mountain View, CA 94043
Phone: +1 650-253-0000
Fax: +1 650-253-0001
Email: (
via website)
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com