quarta-feira, 30 de junho de 2010

O perigo da efebofilia - Proteja seus filhos

Fala-se muito em pedofilia, em nossos dias. Mas os pais precisam tomar cuidado também com a efebofilia, abuso sexual perpetrado contra adolescentes. O termo, não muito usual — gr. éphébos, “adolescente”, “rapaz que chegou à puberdade”; e gr. phílos, “amigo”, “querido”, “que agrada” —, designa a compulsão por relações sexuais com adolescentes.

Pelo que tenho lido em livros, revistas e jornais, ambas as formas de abuso contra menores ocorrem em grande escala no mundo, a despeito de a pedofilia ser mais noticiada, sobretudo por envolver sacerdotes da Igreja Romana. Contudo, de acordo com o Vaticano, das três mil ocorrências de abuso dos padres contra menores, 90% delas foram praticadas contra adolescentes.

O Vaticano tem atribuído esse gravíssimo desvio dos sacerdotes à prática homossexual, e não ao celibato. Isso porque a efebofilia pode envolver, de certa forma, atração recíproca, sentimentos, diferentemente da pedofilia, em que a criança, completamente inocente, é iludida, enganada ou forçada.

Não descarto que o celibato e o homossexualismo sejam causas do terrível crime e pecado da efebofilia praticada por sacerdotes romanistas. Entretanto, há outros fatores que não podem ser desprezados, como possessão ou influência diabólica e a psicopatia, pelas quais marmanjos são levados a abusarem de adolescentes e também de crianças.

Em outras palavras, um padre homossexual pode vir a ter a tendência de abusar de adolescentes e crianças. Mas há pessoas que não são nem padres, nem homossexuais, nem celibatárias que estão abusando de menores... Nesses últimos dias, lamentavelmente, tem aumentado os casos de pastores — falsos obreiros, é claro — que abusam de filhos adolescentes dos membros das suas igrejas.

Os pais geralmente se preocupam em proteger as crianças. É preciso também ter cuidado com os adolescentes. Recentemente, no Rio de Janeiro, tornou-se público pela imprensa o caso um “pastor” que abusava das filhas adolescentes dos membros. É claro que devemos ter todo o cuidado com os infantes, vítimas indefesas, em razão de poderem ser facilmente enganados e atraídos por monstros disfarçados de obreiros (1 Co 5.11), mediante doces, brinquedos, etc. Entretanto, deixo aqui este alerta para os pais, a fim de que atentem também para o perigo da efebofilia.

Como pais, temos a tendência de vigiar tudo o que as crianças fazem, porém costumamos deixar os adolescentes à vontade, sobretudo no computador. Não permitam que seus filhos adolescentes se tranquem durante horas no quarto. Eles podem estar conversando pela Internet com perigosos maníacos, que se mostram gentis, fazem elogios, demonstram ser amigos leais, dizem-se pastores, conselheiros, mas possuem intenções efebófilas.



Por Ciro Sanches Zibordi

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Descasos de família

Lamentável como a mídia usurpa a ignorância do povo brasileiro, para promover seus programas que não passam de baixaria em nome de uma ajuda falsa.
Os programas de auditório, envolvendo questões familiares, sempre foram alvos de muitas emissoras. Buscando trazer para televisão os problemas mais comuns, enfrentados pelas famílias de um modo geral.

Quem não presenciou – pelo menos alguns minutos – alguma cena de pura baixaria, em programas como Casos de família, apresentado por Cristina Rocha, no SBT nas tardes de segunda a sexta.

O programa gira em torno sempre de problemas internos da família, envolvendo questões de relacionamento de padrasto e madrasta com enteado, briga entre irmãos, omissão de pais e mães, divórcio, e muitas vezes coisas íntimas que somente a própria família com diálogo e bom senso poderia resolver.

Para minha infelicidade, estava eu no cabeleireiro aguardando minha vez, quando sem o que fazer para passar o tempo, comecei acompanhar aquele “show de horrores”. Uma família discutia o problema de relacionamento enfrentado pelas duas filhas, em relação ao seu padrasto, que possuía quase a mesma idade das mesmas.

As filhas questionavam que o padrasto (que mais parecia irmão das jovens), agia com autoridade exagerada com elas, privando as de liberdade, e que a mãe tinha uma atitude imparcial vendo suas filhas maiores de idade, sem liberdade de viverem a vida. Até ai parecia que tudo era fácil de ser resolvido. Porém o que mais me chamou a atenção disso tudo, foi à postura que a apresentadora – que eu saiba não tem nenhuma formação na área de relacionamento – assumiu de aconselhadora. Ao aconselhar que a própria filha deveria abandonar sua mãe com o padrasto (a jovem tinha 17 anos), e seguir sua vida livremente. E também sem nada de frutífero em seus conselhos, concluiu o programa com uma família que foi em busca de paz, e foi embora dividida.

Programas como esse, sempre irão trazer péssimas influências à família de um modo geral. Existem pais e mães de família que possuem uma cultura diferenciada, e jamais deixarão que certos tipos de baixaria, venham influenciar em seu lar. Porém existe uma enorme classe brasileira, influenciada pela mídia televisiva, e permitem que sua incultura, seja alimentada por programas que são mais DESCASOS DA FAMÍLIA, que formas de resolver problemas familiares.

Apenas lamento por essas vidas simples, que em sua ignorância expõem seus dramas familiares, acreditando que receberão ajuda em seus dilemas, e se tornam instrumentos de palhaçada e audiência.

"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam... "(Salmo 127:1).

 

Em Cristo,

Luciano Vieira


FONTE - Família Em Foco

Discussão não é a solução

Conflitos fazem parte da natureza humana. Sempre que interesses são contrariados, surgem pontos de atrito que acabam levando a eles. Há conflitos entre pessoas, entre grupos, entre nações – mas poucos espaços são tão propícios à eclosão de conflitos quanto o matrimônio. Afinal, é no casamento que as individualidades são postas à prova quase que diariamente. E os conflitos resultam justamente de nossa individualidade. Mas, para alguns casais, o conflito gera discussões que, com freqüência, fogem ao controle. Aí, ao invés de se encontrar soluções, criam-se novos problemas de relacionamento.
O que há de tão ruim nas discussões entre casais? É que, geralmente, elas não levam a soluções – quando um dos cônjuges vence a discussão, o outro sai derrotado. Discussões podem ter como resultado grandes parcerias. Mas, também, podem ser bastante destrutivas. Discussões são quase sempre carregadas de emoção. O pior é que as discussões acabam levando a um destes três resultados: o marido ganha, a mulher perde; a mulher ganha, seu marido perde; ou, então, ocorre um empate, onde ambos perdem. Nenhum dos dois aceita a posição do outro e ambos saem decepcionados, frustrados, magoados, irados.
A boa notícia é que os conflitos podem ser resolvidos sem discussão. Encontrar a solução certa começa quando decidimos acreditar que ela existe e que as duas pessoas envolvidas são inteligentes o suficiente para encontrá-la. Isso envolve respeito às idéias do outro, ainda que sem concordância tácita. E amor, é claro. Afinal, o objetivo é encontrar uma solução, e não vencer uma discussão. O alvo na solução dos conflitos não é acabar com as diferenças, mas aprender a trabalhar com elas, usando-as para tornar a convivência melhor. No caso da vida a dois, resolver conflitos é o passaporte para se construir um relacionamento melhor.
Não há como solucionar um conflito sem ouvir com empatia. Infelizmente, a maioria dos casais pensa que está ouvindo um ao outro; mas, na verdade, quando deveriam ouvir, estão apenas recarregando a metralhadora verbal. Ouvir com empatia
significa tentar entender o que o parceiro está pensando e sentindo. É colocar-se no lugar do outro e tentar ver o mundo pelos seus olhos. Isso implica em baixar a arma verbal em prol de entendimento verdadeiro do ponto de vista do cônjuge. Em vez de pensar em como vamos responder ao que o outro está falando, deveríamos dedicar toda a atenção em ouvir o que ele está dizendo. Só obteremos uma resposta de amor depois que entendermos o significado e o sentimento que se encontram por trás das palavras.
O erro mais comum que os casais cometem na tentativa de solucionar conflitos é responder antes de enxergar o cenário completo. É inevitável que isso leve a discussões. Quando as pessoas retrucam rápido demais, costumam responder à questão errada. Mas ouvir ajuda a focalizar o ponto central do conflito. Quando você declara ter entendido a perspectiva de seu cônjuge, pode compartilhar a sua e, juntos, negociarem uma solução que atenda às idéias e os sentimentos dos dois. Sim, é possível encontrar uma solução em que os dois saiam vencedores. Quando ouvimos, entendemos e respeitamos as idéias um do outro. Quando o marido e a esposa buscam soluções em amor para os conflitos, acabam chegando à harmonia e à união que desejam construir acima de tudo.


Gary D. Chapman, Ph.D., é autor de
As cinco linguagens do amor,
publicado no Brasil pela Mundo Cristão

domingo, 27 de junho de 2010

O Propósito de Deus para a Família

"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).

Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.


Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.


Haver  uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?


A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.

O Propósito Básico de Deus para a Família

Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usuário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adão e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).


Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extraconjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá  sérias conseqüências para as gerações vindouras.

Papéis Dados por Deus Dentro da Família

Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).


Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).

Lares Piedosos Nestes Dias?

É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembrem-se, os benefícios serão eternos!
Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?


Por Dennis Allan
FONTE - Família Em Foco

sábado, 26 de junho de 2010

NÃO BASTA CARISMA, É PRECISO CARÁTER...

“Os homens mostram o seu caráter de maneira mais clara nas trivialidades, quando não estão sendo observados.”(Arthur Schopenhauer)
Assim como o avião depende das duas assas para se manter no ar, o líder depende de carisma e de caráter para exercer liderança com sucesso duradouro. O líder que ninguém esquece, tem as duas assas: carisma e caráter. O que é carisma? É a habilidade de atrair pessoas em torno de si. Por isso, as multidões seguiam a Jesus. O que é caráter? É um conjunto de hábitos adquiridos ou desenvolvidos ao longo do tempo, que define quem “é” a pessoa. Jesus foi testado, tentado e provado em tudo e concluiu sua missão como “homem” irrepreensível – tinha profundidade de caráter. O comportamento e as atitudes de uma pessoa em tempo de lutas, provações e tentações, diz muito sobre o seu caráter. Isto porque, a melhor maneira de se conhecer o substrato do ser de alguém, é na hora da tentação, do deserto ou da crise. Ao ser tentado pela mulher de Potifar, José do Egito manifestou a profundidade do seu caráter. Se ele não tivesse passado por esse teste de fogo, no qual saiu vitorioso, sua história seria mais uma dentre as muitas. (Gn. 39) São de Geoffrey Wilson as palavras: “As ações dos homens formam um indicador infalível de seu caráter”.
A grande preocupação de Jesus, no sermão da montanha, era com o caráter dos seus discípulos. Eles não poderiam ser mundo do mundo, nem terra da terra, mas sim luz do mundo e sal da terra, pois foram chamados para fazer a diferença. (Mt. 5:13-15) Ao concluir o sermão no capitulo 7, ele diz que o único projeto de vida que resistira em tempos de provações, seria aquele em que o construtor levou a sério sua palavra e a colocou em prática. Estes são os que se preocuparam com integridade, santidade, honestidade, verdade, pureza, enfim ,com a profundidade do caráter. Gosto de um pensamento anônimo que diz:

“Reputação é o que os homens pensam que você é;
caráter é o que Deus sabe o que você é”.

Quando o apóstolo Paulo escreveu para o jovem Timóteo, que assumiria o seu lugar no ministério, tendo em vista que o tempo da sua partida havia chegado, sua grande preocupação era com a profundidade do caráter do seu sucessor. No capítulo dois, da Segunda Carta à Timóteo, ele deixa claro o caminho que o seu substituto deveria seguir ,em busca da excelência e do sucesso como líder:
1. Para fazer a diferença como um líder aprovado, há um preço a ser pago – sofrimento. (2 Tm. 2:3). Ministério é uma chamada para o sofrimento.
2. Saiba a quem você deve agradar no exercício de sua liderança. Quem o alistou? Satisfaça a Ele, Cristo. (2 Tm. 2:4).
3. Não basta chegar na frente; é preciso seguir as normas pré-estabelicidas para ser coroado. Não seja desonesto, estes não recebem o prêmio – (2 Tm. 2:5).
4. O sucesso no exercício da liderança, sempre foi, e será resultado de muito trabalho. Sem trabalho não há colheita digna de festa. (2 Tm. 2:6)
5. Procure ser aprovado no que você faz para Deus. Não adianta ser aprovado pelos homens e reprovado por Deus. (2 Tm. 2:15)
6. Não perca tempo com aquilo que não vale a pena. (2 Tm. 2:16)
7. Não basta você ser um vaso, seja um vaso de honra na grande casa. (2 Tm. 2:20,21)
8. Nunca brinque com aquilo que pode destruir seu projeto de vida; se for necessário, foge disso. (2 Tm. 2:22)


Fonte- Familia meu maior patrimonio

terça-feira, 22 de junho de 2010

O filho é Vítor Guidi, portador de uma doença degenerativa raríssima (gangliosidose GM1 tipo 2), que impede que seus neurônios se reproduzam. Ele vive numa cadeira de rodas e está com 21 anos de idade, embora os portadores desta enfermidade morram antes de fazer 11 anos.
O pai é Adolfo Guidi, que largou tudo para cuidar do seu filho, desde a descoberta do diagnóstico. Adolfo deixou o emprego de engenheiro mecânico, passou a viver de "bicos" em casa, que acabou perdendo por não conseguir pagar as prestações. Depois de questionar a Deus, ele se envolveu em projetos para alcançar "estes seres maravilhosos, puros, amorosos, carentes de atenção". 
A juíza é Anne Karina Costa, encarregada de julgar o processo, já em grau de recursos, movido contra Adolfo para a retomada da casa. Numa audiência, Adolfo pediu para explicar a razão de não estar pagando o financiamento. Então, a juíza federal se lembrou do fundo formado com o dinheiro vindo das penas em forma de dinheiro, que são revertidas para entidade assistenciais. Anne se sensibilizou com um pai que abriu mão da sua carreira para cuidar do filho e o inscreveu como um projeto, o que lhe permitiu quitar sua dívida com os recursos desse fundo. Adolfo Guidi diz que sempre soube que não ia perder sua casa. 
Tudo foi uma "grande obra de Deus".
FONTE - Prazer Da Palavra/ Escritura em Foco

domingo, 20 de junho de 2010

Quebrando o silêncio

Nos dias de hoje o infanticídio (prática que resulta na morte de crianças) ainda é uma realidade em algumas tribos indígenas. Esse assunto, por ser polêmico, é contestado, e em alguns casos, tratado como inverdade ou apenas casos isolados. Em outras situações, há pesquisadores que defendem que o infanticídio faça parte da cultura indígena e por isso deve ser mantido. O papel deste documentário não é fazer um julgamento de valor sobre as práticas nas culturas indígenas. “QUEBRANDO O SILÊNCIO se propôs a escutar e a registrar as manifestações de indígenas que não querem mais praticar o infanticídio e, por isso desejam ser ouvidos e receber ajuda. No momento que o índio se manifesta, a sociedade tem a obrigação de interagir com ele e trazer soluções e alternativas para o infanticídio.

Dirigido pela jornalista indígena Sandra Terena, este documenário é resultado de mais de dois anos de entrevistas em diversas regiões do país, como o Alto Xingu, por exemplo. Por ter a direção de uma realizadora indígena, optou-se propositalmente em ouvir apenas os relatos de índios que sentiram na pele o sofrimento causado pelo infanticídio.

Mais informações: quebrandoosilencio.blog.br

Fonte- Escritura em foco

sábado, 19 de junho de 2010

Um Bom Pai Faz Decisões Segundo a Vontade de Deus

O Senhor decretou estatutos para Jacó, e em Israel estabeleceu a lei, e ordenou aos nossos antepassados que a ensinassem aos seus filhos, de modo que a geração seguinte a conhecesse, e também os filhos que ainda nasceriam, e eles, por sua vez, contassem aos seus próprios filhos. Então eles porão a confiança em Deus; não esquecerão os seus feitos e obedecerão aos seus mandamentos. – Salmo 78:5-7 (NVI)
Aqui vai um palpite de Lucado sobre pais: pais e mães entram no negócio de criar filhos em épocas diferentes. Mães decidem se tornar mães bem antes que pais tomem a mesma decisão. Uma mãe carrega o bebê durante nove meses, tendo a oportunidade de se acostumar com a decisão de ser mãe desse novo membro da família.
O pai, no entanto, passa por sua rotina diária, na maioria das vezes, pouco afetado pelo que está se passando no ventre materno. Sem dúvida, ele está animado e dá todo apoio, mas, comparado à mãe, ele é um observador. Até a hora do parto. Daí, o mundo de papai toma um novo rumo. Ele olha no rosto daquela nova vida e é confrontado com a descoberta “Eu sou pai desta criança.” Ele precisa decidir se tornar pai. E esta decisão se torna a primeira de uma seqüência de decisões como dominós que estarão com ele pelo resto da vida. É uma escolha racional alterar sua vida, agenda, decisões e prioridades para ser um bom pai para aquela pequena vida em seus braços.
Para muitos, gerar um filho não é difícil. Mas, tornar-se um pai é bem difícil. É a primeira e mais importante decisão dos pais: tomar a decisão consciente de ser um pai.
Porém, a decisão de ser um pai, não é só uma decisão para a sala de parto. É uma decisão diária. No século passado, os pais viviam seu papel no dia a dia, trabalhando na fazenda ou num pequeno negócio familiar com seus filhos. Crianças passavam muito tempo ao lado dos seus pais, trabalhando juntos. Na sociedade moderna, no entanto, o emprego cria uma distância entre pais e filhos. Alguns pais deixam a casa antes que os filhos acordam. Outros chegam em casa muito tempo depois que os filhos chegam da escola. Conseqüentemente, é possível, e até comum um pai esquecer de seu papel de pai – e ficar desligado emocionalmente de seus filhos. Ao longo do dia, a cada dia, os pais precisam renovar sua decisão de ser pai. “Será que devo ir a essa reunião”? “Este encontro é essencial”? “Será que posso organizar esses compromissos para chegar mais cedo em casa”? Voltando para casa, os pais precisam lembrar de tirar o “chapéu” de trabalho e colocar seu chapéu de “pai”. É uma decisão para organizar seu tempo, tomando o cuidado de reconciliar seu trabalho com a prioridade de família.
Ser um bom pai significa tomar boas decisões que envolvem sacrifício. Decisões que dizem a nossos filhos o que é importante para nós.
Em seu livro “Alcançando o Sucesso Sem Falhar com Sua Família”, Paul Faulkner descreve as decisões de um executivo de planos de seguro saúde. Falando num congresso de executivos, o homem enfatizou a importância de ser primeiro um bom pai. A filha do homem estava na platéia.
“… no meio da sua palestra, o executivo virou para sua filha e perguntou “Querida, você se lembra da vez em que eu ganhei o prêmio por ter vendido um milhão em seguros por três anos consecutivos?
A filha dele respondeu “Não, pai, não me lembro disso.”
Daí, ele perguntou, “Bem, você lembra dos nossos passeios juntos para comprar sorvete?”
A isso ela respondeu “Aí, sim!”
Daí, o executivo virou para a platéia e fez o ponto de que filhas não se lembram quando você vende um milhão de seguros, mas, elas lembram de seus passeios juntos.
Pais precisam não só decidir estarem envolvidos com seus filhos, disponíveis e interessados naquilo que os interessa, mas, precisam decidir que tipo de modelo eles serão. Que privilégio incrível, o papel de moldar e formar pequenas crianças. Filhos têm uma capacidade única de captar – eles não só vêem e ouvem mais, mas, eles reproduzem o comportamento que observam em seus pais.
Paul Harvey conta uma história que é um bom exemplo deste ponto:
Nosso departamento “O que Vale” sabe que quando Grey Baker vai praticar golfe em Jackson, Mississippi – ele leva seu neto Trevor de três anos de idade como companheiro…
O menino tem aprendido o jogo observando.
Semana passada, vovô Baker levou um conjunto de tacos de golfe para o menino.
Neste último fim de semana, num churrasco em família no quintal de casa, o netinho que aprendeu golfe observando vovô anunciou “Olhem para mim”!
Daí, ele gritou um palavrão e jogou o taco numa árvore.
De todos os pais na Bíblia, um se destaca pela sua decisão de ser um pai segundo Deus. Ele tomou a decisão consciente de se tornar um pai adotivo da sua prima órfã, Ester. Ele poderia ser chamado de pai da coragem, porque ele inspirou a qualidade de coragem em sua filha. Você se lembra da história?
O pequeno livro de Ester revela a história de uma linda jovem Judia cuja perspicaz coragem salvou seu povo. Mardoqueu criou sua filha para tomar uma atitude na hora certa, para fazer a coisa certa.
Por causa da sua beleza, Ester virou rainha da Pérsia. Mardoqueu sabiamente a alerta para ocultar seu parentesco do Rei Xerxes. Quando Mardoqueu recusa se prostrar diante do chefe Hamã, ele se coloca em perigo por causa das suas convicções. Ele não se prostraria diante de ninguém, senão o próprio Jeová. Como resultado, Hamã conspira para destruir não só Mardoqueu, mas, todo o povo judeu também.
Mardoqueu insiste que Ester faça um apelo ao rei pelo povo deles. Ele pergunta “Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha?” (Ester 4:14)
Ester devia confiar bastante em Mardoqueu, pois ela decidiu ficar diante do rei a favor do seu povo. Ela afirma “Se eu tiver que morrer, morrerei”. (Ester 4:16)
Palavras de fé, palavras de coragem. Palavras que uma filha podia dizer porque ela foi criada por um pai que tomou decisões certas. Lembre-se disso: uma crise não concede caráter; uma crise revela caráter. O caráter que Ester revelou deve ter sido aprendido observando o caráter de seu pai.
À medida em que o enredo se derenrola, Mardoqueu e a nação dos judeus são salvos e Hamã é executado.
Geralmente, quando estudamos o livro de Ester, vemos a força e devoção dela para com seu povo. Mas, Deus usou outra pessoa nesta história para alcançar seu propósito. Deus usou um pai fiel – um pai que influenciou uma jovem filha a ter coragem e convicções. Na hora certa, Ester fez a coisa certa, porque ela foi criada por um pai temente a Deus. Um pai que sabia que as decisões que ele tomaria à medida em que sua filha fosse crescendo ajudariam-na a tomar decisões segundo a vontade de Deus mais adiante na sua própria vida.
 de Max Lucado

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Segundo pesquisa, índice de lesbianismo está ligado a estrutura familiar


O Conselho de Pesquisa da Família (CPF) divulgou um novo relatório analítico na quinta-feira que indica que as mulheres que não cresceram com sua mãe e pai biológicos têm muito mais probabilidade de se envolverem em conduta de lesbianismo como adultas do que as mulheres que cresceram numa família intacta.
“Essa pesquisa mina ainda mais a alegação de que a homossexualidade tem em grande parte origem genética ou biológica”, declarou o Dr. Patrick F. Fagan, diretor do Instituto de Pesquisa  do Casamento e Religião (IPCR) do CPF, e co-autor do estudo. “É evidente que fatores sociais têm um impacto importante na possibilidade de uma mulher escolher se envolver em relacionamentos lésbicos”.
O estudo foi baseado em dados de 2002 com relação a 7.643 mulheres entre as idades de 14 e 44, extraídos da Pesquisa Nacional de Crescimento da Família conduzida pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças. A avaliação dos dados foi conduzida por Fagan e pelo Dr. Paul Sullins, do Departamento de Sociologia da Universidade Católica da América.
Mulheres que cresceram em lares em que seu pai biológico estava ausente tinham probabilidade três vezes maior de terem tido parceiras lésbicas no ano anterior à pesquisa do que mulheres que cresceram com seu pai biológico.
“A teoria clássica e as pesquisas iniciais focalizavam no papel importante que a ligação à mãe desempenha no desenvolvimento sexual das crianças”, disse Fagan. “Entretanto, estes dados parecem indicar que o pai também desempenha um papel crucial no desenvolvimento sexual de sua filha. Com a contínua desestruturação da família, é razoável predizer um aumento em conduta lésbica entre as mulheres. Dificuldades no desenvolvimento da identificação sexual com a mãe aumentarão onde há uma desestruturação de ligação entre pai e mãe”, concluiu Fagan.
O relatório também examinou a correlação entre a atual participação religiosa e conduta homossexual. Mulheres que nunca freqüentam cultos tinham semelhantemente probabilidade três vezes maior de terem relacionamentos lésbicos do que mulheres que freqüentam cultos semanalmente.
Quando ambos fatores (estrutura de família na infância e atual participação religiosa) eram combinados, o estudo revelou que só 2,1 por cento das mulheres de uma família intacta que adora a Deus semanalmente tinham tido uma parceira lésbica no ano passado, enquanto mulheres de uma família não intacta que nunca adora a Deus tinham uma probabilidade quatro e meia maior de terem tido uma parceira (9,5 por cento).
FONTE - Julio Severo/ Escritura  em Foco

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Aos Fofoqueiros de plantão

Quando for passar uma história adiante primeiro passe-a pelas três peneiras:


Primeira peneira: a Verdade.

Pergunte-se se o que você quer contar é verdadeiro. Se não o for, deixe-o morrer.

Se for, passe-o pela segunda peneira: a Bondade.

É coisa boa? Ajuda a construir o caminho e a fama do próximo?
Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, passe-o pela terceira peneira: a Necessidade.

Convém contar!? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?!.

Se passar pela três peneiras, conte!!! Tanto eu como você e seu irmão nos beneficiaremos.
É fofoca? Caso contrário esqueça e enterre tudo.
Será uma fofoca a menos a envenenar o ambiente e levar a discórdia entre irmãos e colegas. Devemos sempre ser a estação terminal de qualquer comentário infeliz, sepultando-o.

Abaixo a fofoca......
Não esqueça: pessoas medíocres falam sobre pessoas.
Pessoas comuns falam sobre coisas.
Pessoas inteligentes falam sobre idéias.

Puxa que lapada boa, hein? Doeu?
As vezes é necessário "apanharmos" um pouco ou MUITO....pra aprendermos
Que Deus abomina os contenciosos.....
Tem dúvida disto???
Leia o livro de Provérbios, precisamente Pv.6.19



Fonte / Mulheres Sábias

A Responsabilidade dos Pais

Deus refere-se a si mesmo como pai. É difícil dimensionar a profundidade disto às vezes, mas implica que a imagem do pai é indicativa da natureza de Deus. Se você quer ser um pai eficaz, há algumas coisas que você precisa saber. Há responsabilidades específicas do pai para com a família. A primeira responsabilidade é compreender o que é ser pai.
Muitos homens que têm dificuldade de ser pai provavelmente tiveram experiências infelizes com seus próprios pais. Psicólogos dizem que coisas que acontecem muito cedo em sua vida são transferidas para o seu casamento mais tarde. Muitas pessoas tiveram experiências negativas com sua paternidade. Alguns pais não são dignos de ter filhos porque eles não têm compreensão de ser uma “cobertura” ou proteção para alguém.
Por causa da influência negativa que alguns pais exercem sobre seus filhos, muitos rapazes crescem com o conceito errado do que é ser pai. Alguns pais são abusivos, e seus filhos crescem pensando que isto é aceitável. Alguns pais não são carinhosos com suas esposas e seus filhos crescem pensando que uma mulher não precisa atenção. Todas estas coisas podem ser transferidas para a próxima geração. Pais criam uma imagem para que seus filhos a sigam, e uma imagem negativa pode afeta-las adversamente, se Deus não intervier.
Outra boa coisa que um homem pode fazer por seus filhos é amar sua mãe. Este amor poderia e deveria ser expresso não apenas através do suprimento de necessidades materiais e presentes, mas também através de palavras, qualidade de tempo, atenção e afeto físico. Quando crianças vêem que papai ama a mamãe, isto dá a elas um senso de segurança.
Outra responsabilidade dos pais é amar os seus filhos. No livro de Gênesis, o começo da história da humanidade, a Bíblia registra princípios essenciais da paternidade. Uma das razões que Deus amou Abraão era porque ele foi um professor fiel para a sua família.Disse Deus: "Eu poderia ocultar de Abraão o que estou para fazer? Abraão certamente se tornará uma grande e poderosa nação, e todas as nações na terra serão abençoadas através dele. Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo; para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito" (Gênesis 18:17-19). Deus disse que se Abraão ensinasse sua família então Ele derramaria suas bênçãos prometidas sobre Abraão. Isto significa que Deus está retendo bênçãos sobre alguns pais porque eles não estão ensinando seus filhos na Palavra. Deus espera dos homens que cumpram seu papel como pais. É vital para sua prosperidade e para a prosperidade do sistema familiar humano.


Dr. Myles Munroe

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Conselhos Para Pais




de Charles Swindoll
1. Resista à tentação de dar coisas ao invés de dar de si mesmo - nossa presença, nosso envolvimento pessoal.
Prover para a família é bíblico e temos um dever de providenciar para nossos filhos. 1 Tim. 5:8 chama aquele que fracassa em prover para sua família “pior que o descrente”.
Mas a tentação à qual estou me referindo vai além das necessidades básicas. É a batalha entre brinquedo versus tempo.

Às vezes o pai deseja tentar compensar as longas horas que ele passa ausente com coisas materiais, ao invés de estar “lá” quando precisam dele.
Não tem como substituir sua presença, seu tempo em: 
- festas da escola; 
- ajudar no dever de casa, quando há necessidade; 
- assistir o jogo quando o filho está competindo; 
- estar por perto, quando ele está aprendendo a jogar bola ou quando ela quer ajuda para fazer um desenho ou armar uma pipa.


* Jesus veio aqui nos mostrar o amor de Deus pelos seus filhos.
O que foi que Jesus deu aos seus discípulos? Roupas? Bens? Dinheiro? O que Jesus mais deu a seus discípulos foi seu tempo.

Mat 28:20 “E eis que estou convosco todos os dias ….”
Vamos ver nessas seis dicas que Jesus tratou seus discípulos como nós pais devemos tratar nossos filhos.


2. Não dê o melhor no trabalho e apenas o que sobrar em casa.
Todos nós temos limites de energia, entusiasmo, idéias, humor, e paixão pela vida.
É fácil para os pais usar todas essas coisas no trabalho, deixando quase nada para o final do dia.
Resultado, a esposa e os filhos recebem só os restos.

Pais, nossas famílias merecem mais! Se você não reservar parte da sua energia e força para sua família, você chega lá no final do dia cansado, irritado e sem disposição para “dar” mais nada!
Vamos ser homens que pensam primeiro no bem estar de nossas famílias.
Vamos conservá-las como a prioridade nas nossas vidas.
Vamos preservar o melhor que temos para nossas famílias.

* Jesus ensinou muitas pessoas, às vezes milhares.
Ele teve que enfrentar inimigos decididos a matá-lo.
Mas, Jesus sempre guardou o melhor dele mesmo para seu tempo com seus discípulos.
A passagem mais famosa nos ensinamentos de Jesus, o “Sermão do Monte” é direcionada não às multidões, mas aos discípulos.

Em Mateus 5:1-2, quando Jesus viu o tamanho da tarefa diante dele, quando ele tinha muito trabalho a fazer, ele se dedicou a ensinar aqueles poucos que Deus tinha dado especialmente a ele.

João 17 mostra o apego especial que Jesus tinha para com esses discípulos:

João 17:6-9 “Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra. Agora, eles reconhecem que todas as coisas que me tens dado provêm de ti; porque eu lhes tenho transmitido as palavras que me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste. É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus…”
… v. 12 Quando eu estava com eles, guardava-os no teu nome, que me deste, e protegi-os, e nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.”

Jesus olhou para estes homens como uma dádiva preciosa de Deus. E nós ainda mais, devemos olhar nossos filhos assim!
Jesus se esforçou para guardar, para preservar e para não perder nenhum.
Vemos o carinho, a afeto que Jesus tinha para com seus discípulos.

É verdade que Jesus não se casou, não teve filhos, nunca foi “pai” enquanto esteve aqui na terra.
Mas, dizer que ele não sabia como um pai sente é esquecer que, se ele e Deus são um, então ele sente o que um pai sente.
É assim que Deus quer que nós pais sintamos para com nossos filhos.


3. Ao invés de dar “sermões” sobre tudo que precisa mudar em seus filhos, que tal dar um bom exemplo através de uma atitude de escutar e aprender com a família.
Tiago 1:19: “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.”
Quando as coisas fogem do controle em casa, temos a tendência natural de inverter a ordem do que Tiago disse.
Primeiro, ficamos com raiva.
Daí gritamos (sempre a mesma coisa…”Quantas vezes eu tenho que lhe dizer para não mexer com a antena da televisão quando estou vendo o jogo…!!!.).
Finalmente, nós ouvimos.

Quando isso acontece, nós perdemos o mais importante.
Nossos filhos podem parar. Pode ser que eles olhem para nós.
Mas eles não estão ouvindo.
Eles se calam. Eles param. Eles nos temem, mas, eles não nos respeitam.
Nossa casa não é uma extensão do nosso escritório ou sala de trabalho.
Sua esposa e filhos não são seus empregados.

Talvez consigamos respeito automaticamente onde trabalhamos; mas em casa precisamos ganhá-lo à moda antiga: através de nosso exemplo.
O difícil não é dominá-los, mas dominar a nós mesmos, e ganhar a luta contra nosso próprio temperamento.
Em Lucas 9:46 Jesus viu os discípulos discutindo quem era maior.
Talvez dois anos mais tarde a mesma discussão começa na hora da última ceia em
Lucas 22:24
Suscitaram também entre si uma discussão sobre qual deles parecia ser o maior. 25 Mas Jesus lhes disse: Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores. 26 Mas vós não sois assim; pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve. 27 Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não é quem está à mesa? Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve.

Qual a atitude de Jesus? Gritos? Desespero? Frustração?
Jesus falou as mesmas palavras, com a mesma paciência que tinha falado dois ou três anos antes.

Jesus lembrou os discípulos de seu exemplo.
Como pais, não podemos ter exemplo melhor do que Jesus. Vamos tratar nossos filhos com a mesma paciência com a qual Jesus tratou seus discípulos.
E, quem sabe, eles acabam um dia sendo igual àqueles mesmos discípulos do Mestre Jesus.

 
4. Vamos não exigir a plena perfeição dos nossos filhos.
Nós pais às vezes exigimos demais, não é?
Às vezes esperamos que nossos filhos sejam quase perfeitos
em tudo.
Se
um terço dos chutes contra a rede de um jogador resultarem em gol, isso é o que?
É um ótimo resultado!
De fato, se ele mantiver essa marca, será um sucesso no campeonato.
Mas nós muitas vezes esperamos demais de nossa esposa e filhos, como se todos os chutes deles tivessem que resultar em gols.

Seu filho vai ter notas baixas, ele vai ter brigas com colegas.
Ele vai esquecer de lhe dar um recado importante.
Mas, tenha cuidado em como você reage às falhas dele.

Col 3:20 “Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados.”
Uma criança irritada é alguém que não consegue saltar alto o suficiente, graças a um pai exigente, que por ignorância pensa que ser um bom técnico significa estar sempre subindo a barra.
Já vimos na vida de Jesus como ele foi paciente com as falhas de seus discípulos.
Não podemos esquecer que ele continua paciente para conosco.
Devemos ter cuidado não somente no julgamento dos outros, mas de nossos filhos também:

Mat 7:2 “Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.”

5. Resista à tentação de encontrar intimidade ou prazer fora da sua casa.

Graças à nossa habilidade de racionalizar, nós homens podemos nos envolver nos casos mais ridículos que alguém pode imaginar. Eu já ouvi diversas estórias.
Eu também já escutei os filhos dos adúlteros depois do ocorrido, que nunca conseguiram compreender, que sofrem mais do que podemos descrever, que carregam cicatrizes permanentes.

O charme da paixão sedutora é incrivelmente forte, capaz de cegar até os santos.
A tentação pode ser o suficiente para fazer um pai esquecer por um momento até sua família.

O desejo pode fazê-lo menosprezar as conseqüências devastadoras do seu pecado.
Mas, há conseqüências e elas podem destruir não somente sua família, mas seus filhos também.

** É por isso que eu sugiro que os pais carreguem consigo uma foto da sua família, e que a olhem com freqüência.
É difícil ter fantasias sexuais enquanto se olha para os rostos sorridentes e crédulos dos seus familiares.
Qual a atitude de Jesus perante as tentações que ele enfrentou?

João 17:19 “E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade.”
Jesus se manteve puro e se negou, porque era certo e justo.
Mas, também sabemos que ele fazia isso pensando nos seus discípulos e na importância disso para eles.


6. Assuma seu papel de líder espiritual da sua família.
Sua esposa e filhos desejam que você os guie espiritualmente.
Os filhos adoram saber que seu pai ama a Deus, anda com Deus e fala sobre Deus.
Nunca esqueça seu valor como líder espiritual da família.
Deut 4:10-11
Reúne este povo, e os farei ouvir as minhas palavras, a fim de que aprenda a temer-me todos os dias que na terra viver e as ensinará a seus filhos. Então, chegastes e vos pusestes ao pé do monte; e o monte ardia em fogo até ao meio dos céus, e havia trevas, e nuvens, e escuridão.

Deut 6:1-7
Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR, teu Deus, se te ensinassem, para que os cumprisses na terra a que passas para a possuir;
para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados. Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.

Está pronto para um desafio?
Comece a passar tempo com Deus, torne-se num homem de oração, ajude sua família a saber o quanto você ama a Cristo e deseja honrá-lO.

Por que não começar hoje?
Vamos lá, é um dos maiores presentes que um homem pode dar a sua família.

E, não há dia melhor para começar do que no seu dia. 


"Para Pais"  Traduzido e adaptado por Dennis Downing de conselhos de Charles Swindoll do livro “The Finishing Touch” (“O Toque Final”), Dallas: Word Publishing, 1994. pp. 282-284.

sábado, 12 de junho de 2010

Menina de três anos fuma e bebe sem parar

A história de Ya Wen vem a público dias depois de um caso semelhante, o de um garoto indonésio que, segundo a família, fuma dois maços por dia. A menina furtava cigarros do pai e os comprava fiado em loja perto de casa.

A pequena chinesa Ya Wen, de três anos, fuma e bebe sem parar. Gao, mãe da menina, garante que a personalidade da filha mudou depois que ela foi atropelada no ano passado por uma van que trafegava em alta velocidade.

"A primeira vez que encontrei ela
fumando foi no banheiro (...) já tinha visto muitas bitucas no vaso sanitário, mas pensei que fosse de meu marido", explica a mãe. A família, que trabalha coletando e revendendo lixo, mora em um pequeno abrigo em Huizhou, província de Fujian, sul da China.

Cansado de perder cigarros para a filha, o pai de Ya parou de
fumar para tentar conter o vício de Ya Wen, mas nem isso adiantou. Ela continuou comprando cigarros alegando aos comerciantes que os maços eram para seu pai.

Agora, a pequena garota chora por nicotina em suas crises de abstinência. E faz questão de cerveja como acompanhamento. "Ela também gosta de
beber. Três copos de cerveja estão de bom tamanho pra ela", diz a mãe, segundo o Yangcheng Evening Post.

As
bebedeiras e tragadas constantes de Ya Wen começaram há um ano. A garota também passou a fazer questão de usar roupas masculinas. "Ela só gosta de roupas de menino. Se eu não compras essas roupas, ela também chora em protesto", disse a mãe.

Segundo os médicos, a explicação da mudança de hábitos pode estar relacionada ao acidente. "Uma outra possibilidade é que ela esteja apenas imitando os adultos", pondera um médico citado pelo jornal.



FONTE - OGalileo/Com informações do Vírgula / G1

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Conhecendo a Deus com seus filhos

Traduzido e adaptado de um artigo de John C. Maxwell chamado “Getting to Know God With Your Children” (Conhecendo Deus Com Seus Filhos). Alguns exemplos acrescentados por Dennis Downing.  
O que vou passar aqui não são leis. Elas são tiradas em boa parte mais da experiência do que da Palavra de Deus. Mesmo assim creio que a maioria tem base na Palavra.
Estes princípios não garantem nenhum sucesso com a conversão dos nossos filhos. Há pais que fazem de tudo para levar seus filhos ao Senhor, contudo alguns não O aceitam. Há crianças que se rendem ao menor chamado, e há outras cujas pais morrem sem ver nenhuma mudança. Minha esperança e oração é de que estas dicas lhe ajudem, mas não garantem sucesso, porque a decisão de seguir o Senhor é, no final, feito por cada um individualmente.
Pode ser que na sua casa não houve nada de Deus ou da sua palavra. Ou, pode ser que Deus estava presente em tudo. Seja qual for a situação da sua criação, quem vai determinar como sua casa vai ser é você e seu cônjuge. E, por causa do impacto que seu exemplo terá em seus filhos, se você der uma boa direção a eles agora, eles irão criar os filhos deles (seus netos) no Caminho e assim por diante por várias gerações. Tudo pode começar a mudar agora.
Finalmente, não sou expert em criar filhos no Senhor. Sou pai há apenas seis anos. Não tenho nem exemplo já criado para provar o que vou dizer. Mas, creio ter aprendido alguma coisa com meus pais, que me criaram no Senhor e isso espero poder lhe passar.
1. Seja um exemplo
Não podemos subestimar o poder do nosso exemplo nos nosso filhos. Albert Schweitzer, um médico e missionário que dedicou boa parte da sua vida pregando o evangelho e construindo hospitais na África disse: “Exemplo não é o fator principal em influenciando outras pessoas … é o único fator.” Alguém disse “Nós ensinamos o que sabemos. Nós reproduzimos o que somos.” Ou seja, seus filhos vão ouvir o que você diz, mas, eles vão imitar o que você faz.

Uma mãe tentou encorajar seu filho a ler mais a Bíblia. A resposta dele? “Eu não vejo você lendo a Bíblia.” A mãe tinha um tempo de leitura da Bíblia e de orar, mas era depois que os filhos iam dormir. Daí, ela passou a ler mais cedo no dia e seu filho foi encorajado pelo seu exemplo. Seja pronto para fazer ajustes no seu horário e nos seus hábitos para ser um modelo melhor para seus filhos. 
2. Mantenha tudo básico
Pais não precisam se intimidar com a educação espiritual de seus filhos. Você não tem que ser o pregador da igreja ou professor de Escola Dominical. De fato, quanto menos formal sua transmissão da vontade de Deus a seus filhos, melhor.

  Você pode fazer comparações a coisas do mundo atual para seus filhos. Esta semana eu trouxe umas lagartas que achei comendo folhas em arvore para casa. As meninas ficaram admiradas. Daí Paulina começou a perguntar se elas iam fazer o casulo para daí virar borboleta. A gente falou um pouco sobre isso e minha esposa disse “Sabe, Paulina quando a gente morre e vai para o céu Jesus vai nos transformar e nos dar um outro corpo. Este novo corpo é como o corpo da borboleta para a lagarta.” Daí, ela deu um ótimo exemplo de como pegar as coisas da vida cotidiana para ensinar verdades espirituais aos filhos. 
O que minha esposa disse não era algo profundo com passagens da Bíblia. Era simples e verdadeira. Ela usou informações que uma criança da idade de Paulina pode compreender. Par comunicar com seus filhos, busque objetos e exemplos do seu dia a dia. Mas, mantenha tudo básico e simples.
3. Seja sensível
Às vezes o melhor devocional com seus filhos pode ser simplesmente escutando eles e respondendo às suas dúvidas. Jesus fazia isso muito com seus discípulos. Houve coisas que Jesus os ensinou em tempo que ele escolheu. Mas, houve também ocasiões
em que Jesus deixou os discípulos escolherem o tempo, como a pergunta deles de como se deve orar.
4. Seja breve
Não é preciso uma aula de quarenta minutos para ensinar seu filho. Crianças têm um tempo de atenção muito curto. Por isso, precisamos abreviar nossas lições e ensino com elas. Mantendo um tempo de leitura bíblica ou de ensino bíblico curto mantém a atenção e o interesse delas. Assim, elas vão esperar com ânimo o próximo tempo juntos na Palavra.

5. Anime seu devocional com seus filhos
Seja criativa. Além de ler histórias da Bíblia você pode assistir um desenho animado bíblico. Orar sobre coisas que eles querem. Usar jogos. Um jogo é vinte perguntas. Um membro da família pensa em um personagem da Bíblia. Os outros fazem perguntas para tentar descobrir quem era. Para a leitura da Bíblia com seu filho, compre uma Bíblia especialmente para crianças. Há desenhos e uma linguagem simples. Há Bíblias para crianças adequadas para todas as idades.

6. Seja flexível
Orando com seu filho antes de dormir é um momento íntimo e gratificante. Mas, não é o único horário ou jeito de passar tempo com seu filho conhecendo Deus melhor. Você pode falar de Deus e das coisas espirituais na hora das refeições, após assistir algo na televisão, depois que algo acontece que marcou a vida deles. Há oportunidades durante o dia todo para olhar o lado espiritual das coisas nas vidas dos nossos filhos. A nossa flexibilidade mostra a eles que Deus não é só presente na Igreja ou na Bíblia, mas no nosso dia a dia e nas coisas comuns da vida.

7. Seja consistente
Tente equilibrar a flexibilidade com a consistência.Deut 6:7 “Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” Ou seja, falando sobre Deus e ensinando nossos filhos o Caminho deve virar um estilo de vida, não somente uma atividade planejado para ocorrer uma vez ao dia. Faça com que falando sobre Deus com seus filhos se torne parte de como você pensa e age o tempo todo. Ao mesmo temo que fazemos isso de várias e variadas maneiras (flexibilidade), nós devemos tentar fazer isso de forma consistente e integrada no nosso dia a dia. 

8. Seja realista
Certa vez um homem levou seu filho para ver o Grande Canhão. O filho estava mantendo anotações da viagem. O pai ficou ansioso que o filho apreciasse toda a grandeza e beleza desta obra de Deus. O menino parecia totalmente encantado com a profundidade do vale. Aquela noite o pai leu o que seu filho escreveu no seu jornal. O jornal apenas disse “Hoje eu cuspi um quilometro!” Não podemos esperar que nossos filhos reagem como adultos. Às vezes suas mentes vagam. Ou, eles podem responder sem compreensão às nossas perguntas. Eles esqueçam coisas que acabamos de ensiná-los. Mas, não fique desesperado. Lembre-se que o tempo que você gasta com eles não vai mudá-los hoje - mas, vai transformá-los durante uma vida toda.

9. Seja transparente
Não estamos ajudando nossos filhos se damos a entender que somos algo além de pecadores salvos somente pela graça de Deus - gente verdadeira com medos e falhas como eles. Quando confessamos nosso erros e pecados diante de Deus e deles mostramos nossa humildade. Estamos mostrando um relacionamento legítimo com Deus, e nos tornamos mais acessível aos nosso filhos. Quando seu filho vê que você lida com suas fraquezas e tentações, ele sentirá mais à vontade para lhe procurar quando ele também enfrenta a tentação e o pecado.

10. Começa hoje
Pode ser que você seja nervoso sobre começando a orar e ler a Bíblia, a falar com seus filhos sobre coisas espirituais. Mas, lembre-se que o tempo que você passa com seus filhos conhecendo Deus não tem que ser perfeito, só precisa acontecer. Permita que Deus aperfeiçoe o que você faz, e, Ele vai. 



FONTE - John Maxwell