O cristão e o não-cristão são absolutamente diferentes quanto àquilo que admiram. O cristão admira o «pobre de espírito», enquanto que os filósofos gregos desprezavam esse tipo de homem; e todos os que seguem a filosofia grega, na teoria ou na prática, continuam fazendo a mesma coisa. . . O mundo acredita na confiança própria, na auto-expressão e no domínio sobre a vida; o cristão crê que deve ser «pobre de espírito». Apanhe os jornais e veja que espécie de pessoas o mundo admira. Você nunca encontrará coisa alguma que esteja mais longe das bem-aventuranças do que aquilo que apela para o homem natural, para o homem do mundo. O que atrai a admiração dele é a própria antítese daquilo que você encontra nas bem-aventuranças. . .
Depois, é claro, eles forçosamente diferem quanto àquilo que procuram. «Bem-aventurados os que têm fome e sede. . .» De que? De riqueza, dinheiro, categoria, posição, publicidade? De modo nenhum. «De justiça» . . . Considere qualquer um que não se apresenta como cristão. . . Procure ver o que ele busca e o que ele, de fato, quer, e você verá que é sempre diferente da justiça.
Lloyd Jones /Escritura em foco
Paz seja contigo
ResponderExcluirAs diferenças entre cristão e não cristão em certas ocasiões são camufladas por atitudes que tem aparência de piedade, mas são puro interesse pessoal e não um doar-se ao próximo.
Por isso confiemos em Deus para saber discernir um do outro naquilo em que os não-cristãos temtem fingir serem, para que ninguem seja confundido.
Permaneça na Graça e nela frutifique
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Nicodemos