Eu amo você! Quantas vezes você fala e ouve está expressão de seu cônjuge ao dia? Está contando? Tudo bem! Enquanto você conta aí, quero compartilhar algo com você.
Todos hão de concordar que é muito gostoso amar e ser amado, pensar na ausência deste sentimento é impossível imaginar como seria a nossa vida. Amar! É de fato uma grande decisão em nossa vida, tomada não somente pela vontade mas pela razão. Sentimentos, também estão incluídos nesta decisão, dividir nossa vida com a pessoa que amamos passa a ser uma experiência nova e diferente.
Quando Deus amou o mundo de tal maneira em ( João 3:16) ele não sentiu amor, mas ele decidiu amar a humanidade e realmente amou, chegando ao ponto de enviar seu Unigênito Filho para morrer por aqueles que não podiam salvar-se a si próprio. A morte de Jesus Cristo foi a maior prova de amor incondicional que já ouvimos falar, ninguém morreria por alguém sem que houvesse um conhecimento prévio ou um vínculo afetivo e íntimo desta pessoa alvo do nosso sacrifício. A verdade é que Deus Pai não esperou nos conhecer primeiro para enviar seu Filho para morreu por nós, muito menos começou a pensar que merecíamos ou não, ele simplesmente decidiu nos amar de tal maneira se entregou por nós em Cristo quando ainda não existíamos.
No relacionamento conjugal, se não exercermos o amor sacrificial contínuo, dia a dia, de nada se aproveitará, seremos como diz na bíblia no livro de I Coríntios 13, seremos como sino, como metal que tine mas que logo o som se vai, desaparece. Amar, não depende somente de quem ama, pois as vezes queremos amar por nós e por aquela pessoa também, podemos até tomar essa atitude, mas não agüentaremos por muito tempo, pois está atitude poderá tornar pesado demais para o nosso coração, nos levando a diminuir a nossa estima, a nossa identidade interior nos consumindo o nosso eu aos pouco.
Essa atitude decisiva de amar precisa estar em mão dupla, ser recíproco, os que estão envolvidos nessa aliança precisam tomar esta decisão de amar incondicionalmente, sem nunca pensar em receber apenas. Quem ama, investe, se dá, se entrega, mas quem não ama, não se entrega, não acredita, não busca conhecer aos profundezas do coração do seu cônjuge. Decidir amar, esse é o ponto de partida, a força motriz que move o casamento, que fundamenta e que me habilita a construir de maneira sólida, saudável e madura a vida a dois.
O amor é incondicional e não circunstancialmente movido por sentimentos apenas, mas é sentimento e uma atitude de decisão onde os corações de ambos estão decididos a amar até que a morte vos separe.
Todos hão de concordar que é muito gostoso amar e ser amado, pensar na ausência deste sentimento é impossível imaginar como seria a nossa vida. Amar! É de fato uma grande decisão em nossa vida, tomada não somente pela vontade mas pela razão. Sentimentos, também estão incluídos nesta decisão, dividir nossa vida com a pessoa que amamos passa a ser uma experiência nova e diferente.
Quando Deus amou o mundo de tal maneira em ( João 3:16) ele não sentiu amor, mas ele decidiu amar a humanidade e realmente amou, chegando ao ponto de enviar seu Unigênito Filho para morrer por aqueles que não podiam salvar-se a si próprio. A morte de Jesus Cristo foi a maior prova de amor incondicional que já ouvimos falar, ninguém morreria por alguém sem que houvesse um conhecimento prévio ou um vínculo afetivo e íntimo desta pessoa alvo do nosso sacrifício. A verdade é que Deus Pai não esperou nos conhecer primeiro para enviar seu Filho para morreu por nós, muito menos começou a pensar que merecíamos ou não, ele simplesmente decidiu nos amar de tal maneira se entregou por nós em Cristo quando ainda não existíamos.
No relacionamento conjugal, se não exercermos o amor sacrificial contínuo, dia a dia, de nada se aproveitará, seremos como diz na bíblia no livro de I Coríntios 13, seremos como sino, como metal que tine mas que logo o som se vai, desaparece. Amar, não depende somente de quem ama, pois as vezes queremos amar por nós e por aquela pessoa também, podemos até tomar essa atitude, mas não agüentaremos por muito tempo, pois está atitude poderá tornar pesado demais para o nosso coração, nos levando a diminuir a nossa estima, a nossa identidade interior nos consumindo o nosso eu aos pouco.
Essa atitude decisiva de amar precisa estar em mão dupla, ser recíproco, os que estão envolvidos nessa aliança precisam tomar esta decisão de amar incondicionalmente, sem nunca pensar em receber apenas. Quem ama, investe, se dá, se entrega, mas quem não ama, não se entrega, não acredita, não busca conhecer aos profundezas do coração do seu cônjuge. Decidir amar, esse é o ponto de partida, a força motriz que move o casamento, que fundamenta e que me habilita a construir de maneira sólida, saudável e madura a vida a dois.
O amor é incondicional e não circunstancialmente movido por sentimentos apenas, mas é sentimento e uma atitude de decisão onde os corações de ambos estão decididos a amar até que a morte vos separe.
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